O roteirista, produtor, professor e filósofo, como Dunn se descreve, segundo o Hollywood Reporter, abriu o processo em junho, alegando que ofereceu a história de um "urso panda lutador de kung fu" a executivos da DWA em uma série de telefonemas em novembro de 2001, mas o estúdio desistiu do projeto. Meses depois, para surpresa de Dunn, o filme foi anunciado.
A primeira vitória de Dunn é estratégica. Os advogados do estúdio queriam dividir o caso, apurar em fases separadas as culpas e os danos - o que forçaria Dunn a calcular o que lhe é devido, por estimativa, sem antes ter acesso aos livros contábeis que dizem exatamente quanto Kung Fu Panda lucrou nos cinemas, no DVD e com licenciamentos. A juíza Joanne O'Donnell negou esse pedido; os livros terão que ser abertos primeiro.
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